O Senhor nos guarda do mal. Não buscamos espontaneamente nos expor ao mal; mas, ninguém está livre do mal. Isto porque além de maldades gratuitas das quais podemos ser alvo, nos colocamos involuntariamente em situações perigosas no cumprimento de nossos deveres, inclusive de solidariedade e, em nossa fidelidade a Deus. Devemos, portanto, confiar nEle: “Pois, no dia da adversidade ([r;)(ra`), ele me ocultará no seu pavilhão; no recôndito do seu tabernáculo, me acolherá; elevar-me-á sobre uma rocha” (Sl 27.5). “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal ([r;)(ra`) nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam” (Sl 23.4). “O SENHOR te guardará de todo mal ([r;)(ra`); guardará a tua alma” (Sl 121.7). Para continuar este meu provável último artigo do ano, clique aqui
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sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Condições Divinas para uma habitação perene (Sl 15.1-5) (4)
O domínio ético de Deus sobre a história é algo real. Por isso, considerar Deus indiferente ao mal é uma ofensa a Ele, visto que tal pensamento seria uma afronta à Sua santa e soberana justiça. A Palavra de Deus nos instrui quanto a isso em diversos textos: “O rosto do SENHOR está contra os que praticam o mal ([r;)(ra`) ....” (Sl 34.16). “Enfadais o SENHOR com vossas palavras; e ainda dizeis: Em que o enfadamos? Nisto, que pensais: Qualquer que faz o mal ([r;)(ra`) passa por bom aos olhos do SENHOR, e desses é que ele se agrada; ou: Onde está o Deus do juízo?” (Ml 2.17). Para continuar lendo o texto clique aqui
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