Pode parecer estranho o que vou dizer, contudo, estou convencido de que um desejo comum a todo ser humano é o de que haja justiça. Por mais pecadores que sejamos, desejamos, ainda que muitas vezes de modo equivocado e, na maioria das vezes de modo tênue e confuso, a justiça.
Esta afirmação geral merece algumas considerações. Apresento algumas: Sei que a intensidade deste desejo sofre enormes variações e, em muitas circunstâncias ele é substituído por um desejo egoísta ou apenas levado adiante por motivos bastante pragmáticos: a convicção de que o que é justo beneficia os nossos interesses.
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