terça-feira, 4 de outubro de 2011

Os Pacificadores filhos de Deus

Na quinta-feira de 18 de abril de 1521, Lutero (1483-1546) na Dieta de Worms, diante do Imperador, dos príncipes e de clérigos é interrogado sobre a sua fé que tanto reboliço estaria causando à igreja romana, especialmente na Alemanha. Era um momento crítico; a pressão era para que Lutero se retratasse quanto à sua fé. Ele argumenta em tons respeitosos e com firmeza. A certa altura, na conclusão de sua breve exposição, declara: “....estou vencido pelas Escrituras por mim aduzidas e minha consciência está presa nas palavras de Deus – não posso nem quero retratar-me de nada, porque agir contra a consciência não é prudente nem íntegro”. Lutero, confiante na autoridade suficiente das Escrituras declara que a sua mente é totalmente cativa da Palavra de Deus e, por isso, não pode nem sequer cogitar de pensar de forma contrária.
Aqui a Reforma estava de fato deflagrada. Não havia mais volta. A aparente paz religiosa na Europa terminara definitivamente. Estaria Lutero correto? Não seria melhor manter a paz, retratando-se do que afirmara? Para continuar a leitura clique aqui.

Um comentário:

  1. Que bom te ler por aqui. Você me autoriza colocar um link em meu blog pro teu?
    Ab.
    Folton

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